Navegando por Paris: A Jornada de um Usuário de Cadeira de Rodas até as Olimpíadas.

Ndieme Lame, uma mulher de 57 anos, trabalha como voluntária nas Olimpíadas de Paris. Ela usa cadeira de rodas e está impressionada com a facilidade de usar o transporte público para chegar ao estádio.

Ndieme usa um sistema online para reservar ajuda nas estações de trem. Isso a ajuda a se locomover pela cidade, mesmo com os desafios de acessibilidade que ainda existem.

O metrô de Paris ainda é um problema para pessoas com deficiência, pois muitas estações não são totalmente acessíveis. Ndieme se preocupa que a ajuda que ela recebe agora nas estações de trem não esteja disponível após as Paraolimpíadas.

A acessibilidade em Paris melhorou para os Jogos, com investimentos em ônibus, bondes e áreas adaptadas para pessoas com deficiência. No entanto, o metrô, construído há mais de um século, ainda apresenta um grande desafio.

As Paraolimpíadas colocarão os holofotes não apenas nos atletas, mas também na acessibilidade da cidade. Paris fez progressos, mas ainda há um longo caminho a percorrer para garantir a inclusão de todos.